Judite ficava puta com o pré-conceito que sofria por ser
nordestina, mas achava que veado não era coisa de Deus.
Marlos sempre foi excluído por ser gay, mas sempre dizia que
gordo era preguiçoso.
E Amanda era gorda, mas achava que nordestino era tudo miserável
que vivia por causa do bolsa família.
10 comentários:
kkkk, isso me lembrou aquela história:
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história
Acho que todos nós temos nossos preconceitos (infelizmente), mas se você tenta superá-los ou pelo menos não os exterioriza, já tá caminhando para a evolução!
Clap clap clap clap clap
Perfeito, Cris!!
Natalia T.
Triste isso viu!
gerou incômodo geral essa questão! critico vc ao invés de apenas discordar de sua posição...
É, sei lá que cada um reclama do outro sendo que não enxerga o próprio umbigo.
K!
nada de bom vem depois de um mas, né? :(
"Todos esquece" que têm umbigo, né?
Muito bom, viu?
Infelizmente o pre-conceito está em todos nós.
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