Continuação do No Carro(1) e No Carro(2)
O barulho que parecia ser de um trator vai ficando intenso, ele volta a chutar e a gritar. O barulho fica mais intenso e ele continua chutando o porta-malas do carro, ele chuta com mais intensidade agora ele começa a mexer no carro, o q ele queria era fazer o carro mexer para alguém reparar que tinha alguém ali. O trator para e ele imagina que tem alguém conversando o trator desliga, ele agora tem certeza.
O barulho que parecia ser de um trator vai ficando intenso, ele volta a chutar e a gritar. O barulho fica mais intenso e ele continua chutando o porta-malas do carro, ele chuta com mais intensidade agora ele começa a mexer no carro, o q ele queria era fazer o carro mexer para alguém reparar que tinha alguém ali. O trator para e ele imagina que tem alguém conversando o trator desliga, ele agora tem certeza.
Eram dois trabalhadores do campo que estavam indo levar o
trator para a fazenda, onde o dono tinha alugado para ajudar o arado. Um
trabalhador chega mais perto e não entende o que estava acontecendo: Como um carrão,
daquele que ele via na novela estava ali no meio de um nada e balançando como se
tivesse gente dentro.
Ele viu q a chave ainda estava na ignição, por um impulso
ele pensou em ligar. Mas como se ali o celular dele não pegava. Então o outro
sem falar nada, passou a frente do que estava pensando a ligar e pegou logo a
chave na ignição, bateu a porta e o carro para de mexer. E vai para trás do
banco eles se olhem e não se falam. Ai o cara abriu o porta mala e só um sonoro:
"PUTA QUE PARIU, TEM UM HOMI AQUI!!!"
E no porta-malas ele viu um clarão e no primeiro movimento
foi tampar o rosto, o segundo movimento foi tentar olhar quem estava ali.
- Mas o que o senhor ta fazendo ai? (falou o que abriu o porta-malas,
depois que perguntou viu como era boba a sua pergunta)
- Fui sequestrado. (ele falava meio gaguejando sem acreditar
que estava livre do inferno)
- O senhor esta bem? (falou o que não teve coragem de abrir
o porta-malas)
- Sim. E a onde eu estou?
- Não muito longe da cidade... Qual é o seu nome?
- Antonio.
- Oi Antonio, eu sou o Zé e esse é o Firmino.
Ai que ele foi reparar que o Zé estava com a mão estendida
para ele esperando ele para ajudar a sair do porta-malas.
E quando ele saiu o Zé que parecia que era o chefe do
Firmino falou com uma voz amistosa.
- Firmino, vai levar o trator que eu vou levar o Antonio
para a cidade.
O Firmino foi depressa para o trator e continuou o caminho.
Os dois não se falavam, ai o Zé em um tom calmo começou a falar:
- O que aconteceu? O senhor quer ir para policia ou para o hospital?
Ele não sabia se queria ir para policia ou para casa. O
hospital ele achava que não precisava, nada nele estava doendo só o seu orgulho.
Foram para a policia e não se falaram nada no caminho.
Foram para a policia e não se falaram nada no caminho.
2 comentários:
Não tem nada pior do que a dor de um orgulho ferido...
tadinho do Antonio!
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