Lá em casa tinha uma cachorra poodlezinha e eu trabalhava em
uma pequena empresa de informática de computação móvel quando a computação móvel se resumia em palms (smarthphone era ficção cientifica).
O dono dessa empresa era um francês e ele volta e meia
trazia o seu cachorrinho que era um poodlezinho também, o problema era que acho que
sentia o cheiro da Yuli (nossa cachorrinha) e independente a onde eu estava ele ficava querendo
grudar no meu pé.
O pior eu lá querendo meter uma bica no cachorrinho chato e
o dono da empresa ficava rindo e falando com aquele sotaque
entre mineirês e francês:
- Axxo que ele gustou de você Quistiano...
.Nunca gostei daquele francês.
3 comentários:
ahahaha,Cristiano,mas o pobre do cusquinho não tinha nada a ver com isso....
Quis! auhauahaua
Kisu!
nem do poodle dele, Quistiano?
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