Meu irmão tem um amigo, o bob, que passou em concurso publico e a primeira coisa que teve que fazer foi fazer atendimento ao publico em um órgão do governo.
No começo do trabalho aparece um baixinho, magrelinho de 1 metro e meio e 40 kg no máximo, entrega para ele o RG/CPF, senta em frente e fica esperando ele ser atendido.
Quando o Bob lança no sistema os dados aparece uma tela falando que aquele RG/CPF estava sendo procurado por varias paginas seguidas. Tinha de tudo, lá...
O bob fica doido, começa a suar frio e fala para o baixinho perigoso tentando demonstrar normalidade:
- Um instante senhor, eu tenho que pegar o papel na impressora.
Ele avisa os policiais que fazem a prisão na hora de um grande bandido da região.
O cara virou referencia no departamento, teve uma palestra para mostrar como se deve fazer e tudo mais.
O problema foi o apelido que ficou depois: Tege Preso.
6 comentários:
É tege (com G mesmo, proposital? rs)
Kisu!
"Tege" preso é de doer... Nem Marcos Bagno, defensor da linguagem informal, aguentaria esta! rsrs...
Mas a história é engraçada. Gostei.
kkkkkkkkkkkkk, muito feliz a atitude dele!
haiohaiohaoiue
teje preso! haioahioahaoiahoiue é engraçado como ainda hoje, mesmo ninguém mais falando isso (o povo hj, no máximo, fala 'esteje preso') a gente ainda usa esa expressão na curtição!
Agora, o cara foi de uma astúcia incomparável! Não é a toa que virou referência no departamento mesmo!
e o medo do magrelinho voltar lá???
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